TERRA VERMELHA
Explicamos mais ou menos em um texto introdutório, como que começou a construção desse bairro e dessa região tão nova e que ainda está crescendo e se desenvolvendo.
Terra Vermelha que até pouco tempo era conhecido por poucos, e que nem um registro tem na Prefeitura de Vila Velha. Nem mesmo o Governo tem os dados exatos da região conhecida atualmente como Região 5, e que precisa de dados vindos da Associação de Moradores e do Banco Terra - entidade essa da qual falaremos mais adiante, e que muito tem contribuído para o desenvolvimento local. O crescimento foi tão alto e desenfreado, as histórias são tantas, que é preciso juntar todas as histórias, ver o que bate o que não bate, e conversar com os moradores mais antigos pra saber se algo aconteceu realmente ou não. A narrativa sobre Terra Vermelha é quase uma narrativa verbal - passada de boca em boca, morador pra morador - onde os registros são escassos ou inexistentes, e um resgate histórico é super díficil - no entanto, não tem apresentado ser impossível.
Um lugar que tem tantas histórias bacanas e um povo guerreiro que luta pra conseguir o que quer, merece destaque e merece ter sua história contada e resgatada e é por isso que viemos aqui - então contemo-la.
De que forma a ocupação espacial repercutil para os impactos sócio-ambientais e
configuração espacial. Qual a atuação das instituições públicas frente à falta de um
planejamento urbano mínimo e que é reflexo de uma desordenada ocupação em locais
inapropriados.
Propõe-se um estudo geomorfológico detalhado da área a fim de controlar a situações como
a retirada das colinas de Formação Barreira que além de desarticular um ecossistema
possibilitará a desestruturação de todo um território.
Também é de fundamental importância ressaltar que os dados qualitativos da região ainda
estão em processo de avaliação e que estão sujeitos a posteriores alterações. Não foi
objetivo deste projeto utilizar-se puro e simplesmente de autores ou se basear em
experiências preconcebidas, antes de tudo tenta-se fazer uma análise sem levar nenhum
modelo pronto de observação e a partir das análises traçar um perfil da Geografia e da
transformação espacial que já sofreu e que poderá vir a sofrer a Região mesmo que todas
as nossas hipóteses venham a ser falseadas porque sabemos que é assim que a ciência
cresce.
Nome: Edicassia Souza, Tanisa Ramos, Rayane Costa, Amanda Alves
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